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Especialistas criticam lei de terceirização e alterações da CLT

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12/6/2017

Publicada no fim de março, a lei 13.429/17 altera as regras de trabalho temporário e amplia a possibilidade de terceirização para todas as atividades da empresa, inclusive atividades-fim.

Para o magistrado Jorge Luiz Souto Maior, a reforma é empresarial e atende exclusivamente aos interesses do conglomerado econômico. O presidente da Abrat, Roberto Parahyba de Arruda Pinto, critica a forma como foi estabelecida a reforma e aponta que o Direito do Trabalho não vai mais ser voltado à proteção do empregado, mas sim estabelecer condições igualitárias entre as partes. O advogado Luís Carlos Moro destaca que "a CLT é um mosaico", tantas são as alterações sofridas.

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