A Arnone Advogados Associados desempenhou papel central no avanço da agenda ESG no Brasil ao impulsionar o Global Meeting – Finanças Sustentáveis – Circuito COP30 – ESG20+, realizado no Salão Nobre Kofi Annan, sede do Instituto Global ESG, em Brasília.
A organização multissetorial atuou de forma ampla e integrada, como fomentadora institucional e técnica do evento, integrante do corpo técnico do Programa ESG20+, e apoiadora direta da instalação do Conselho Permanente de Finanças Sustentáveis, estrutura multissetorial responsável por alinhar políticas públicas, investimentos e crédito verde aos princípios da sustentabilidade.
Com base em seu modelo de atuação L.E.I. – Legal, Empresarial e Institucional, o escritório mobilizou todo o seu ecossistema para estruturar entregas de alto impacto, viabilizar pactos intersetoriais e articular soluções normativas e operacionais voltadas à transformação concreta do país.
O evento marcou uma virada institucional para a agenda ESG brasileira e posicionou a Arnone como uma das principais forças estruturantes do novo ciclo de desenvolvimento sustentável que se projeta para o horizonte 2025–2045.
"Assumimos o fomento ao Global Meeting e ao ESG20+ com a convicção de que o Brasil precisa de instituições que entreguem sustentabilidade com seriedade, inovação e responsabilidade. Nosso ecossistema foi mobilizado para articular, integrar e viabilizar soluções técnicas com visão de futuro", afirma Alexandre Arnone, fundador e chairman do Grupo Arnone, CEO da Arnone Soluções e sócio-nominal da Arnone Advogados Associados, além de presidente do Instituto Global ESG e líder do movimento interinstitucional ESG na Prática.
Durante o encontro, o Instituto Global ESG oficializou a designação de pelo menos oito instituições estratégicas do setor público e financeiro como membros efetivos do Conselho Permanente de Finanças Sustentáveis, a exemplo da: Caixa Econômica Federal, Fin - Confederação Nacional das Instituições Financeiras, ABDE - Associação Brasileira de Desenvolvimento, Febraban - Federação Brasileira de Bancos, Anbima - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, CVM - Comissão de Valores Mobiliários, Elo Participações S.A. e Bacen - Banco Central do Brasil.
As designações, todas formalizadas por portarias do Programa ESG20+, conferem musculatura técnica e legitimidade institucional ao colegiado. A Caixa e a Fin foram designadas como colíderes do Conselho.
A Arnone participou ativamente da elaboração jurídica, articulação institucional e operacionalização técnica dos atos de designação, apoiando o Instituto Global ESG em todas as frentes do processo, incluindo o assessoramento normativo, a preparação dos instrumentos legais, a condução das reuniões técnicas e a instalação da nova governança.
O Conselho tem como missão central promover o princípio 15 do manifesto "ESG na Prática – Financiamentos Diferenciados e Inclusivos", articulando linhas de crédito, investimentos sustentáveis, políticas públicas e produtos financeiros alinhados às diretrizes ESG.
Além disso, as entidades passam a integrar, também com caráter consultivo, os demais Conselhos Permanentes instituídos pelos 20 princípios norteadores do ESG para o desenvolvimento sustentável, contribuindo para temas como justiça climática, governança ética, transição energética, combate ao greenwashing, educação sustentável, inovação normativa, proteção intergeracional e cooperação internacional, que articulam o marco regulatório do ESG para o desenvolvimento sustentável.
No âmbito jurídico, a Arnone Advogados Associados atuou como parte formal do corpo técnico do Global Meeting, prestando suporte normativo às mesas de discussão, aos debates de painel e à formulação de propostas estruturantes.
O escritório, com reconhecida expertise nas áreas empresarial, tributária, penal, regulatória, trabalhista e pública, consolida seu posicionamento como referência em soluções jurídicas com base ESG, promovendo segurança, regulação e transformação responsável nas relações entre Estado, mercado e sociedade.
"Empreender com consciência e prosperar com responsabilidade são princípios que sempre guiaram nossa atuação. Participar como suporte técnico de um evento desta magnitude, voltado às finanças sustentáveis, é reafirmar nosso compromisso com a advocacia transformadora, atenta às novas demandas globais e à promoção de um futuro sustentável", reforça Alexandre Arnone.
A atuação transversal do Grupo Arnone, em especial agrave da Arnone Soluções, braço de impacto da organização, foi decisiva para o sucesso do evento e a eficácia das entregas institucionais.
Com foco em inovação, sustentabilidade e inteligência estratégica, a empresa liderou articulações operacionais, apoiou tecnicamente os painéis temáticos, coordenou reuniões preparatórias e intermediou parcerias com organizações públicas e privadas.
Sua contribuição abrange desde a formatação de projetos e políticas até o desenvolvimento de mecanismos aplicáveis à realidade brasileira, com foco na implementação prática da agenda ESG.
Entre os instrumentos mobilizados pela organização durante o evento, destaca-se o ProHub – Programa Técnico Interdisciplinar de Cooperações e Parcerias, iniciativa voltada à conexão entre especialistas, escritórios, instituições, universidades e organizações da sociedade civil.
O ProHub foi ativado como espaço de convergência para o desenvolvimento de soluções compartilhadas, integração de saberes e construção coletiva de diretrizes orientadas à sustentabilidade, com entregas coordenadas entre os setores público e privado.
"A atuação da Arnone na agenda ESG é decisiva. Em sua configuração multissetorial e com a densidade jurídica que a estrutura sustenta, ela viabiliza soluções concretas, normativas e operacionais que superam os obstáculos da retórica e se traduzem em impacto real".
"Sua liderança técnica no Global Meeting e no Programa ESG20+ é um dos pilares que sustentam a transformação em curso no país", afirma Sóstenes Marchezine, vice-presidente do Instituto Global ESG, cofundador do movimento interinstitucional ESG na Prática e secretário-executivo da FPESG - Frente Parlamentar ESG na Prática do Congresso Nacional.
As portarias que oficializaram as designações das instituições ao Conselho de Finanças Sustentáveis foram: 004 (Caixa), 010 (Fin), 011 (ABDE), 013 (Febraban), 012 (Anbima), 014 (CVM), 016 (Elo) e 015 (Bacen).
A partir delas, as entidades passam a integrar a governança estratégica do ESG20+, com prerrogativas para desenvolver metodologias, certificações, grupos de trabalho, câmaras temáticas e novos instrumentos normativos, em diálogo direto com o Parlamento, o Executivo, o Sistema de Justiça e o setor produtivo.
O Programa ESG20+, estruturado para o ciclo 2025–2045, é coordenado pelo Instituto Global ESG e representa uma plataforma nacional de implementação da agenda ESG com base nos 20 princípios norteadores.
Combinando articulação interinstitucional, inovação normativa e governança aplicada, o programa visa consolidar um novo marco regulatório para o desenvolvimento sustentável no Brasil, fomentando pactos entre os setores público e privado e integrando a sociedade civil ao processo de transição.
Com visão de longo prazo, estrutura técnica qualificada, inteligência jurídica aplicada e compromisso com resultados, a Arnone reafirma sua contribuição decisiva à construção de um país mais sustentável, justo e inovador — onde o ESG não é apenas uma diretriz, mas uma prática real que transforma legislações, organizações, territórios e pessoas.