Com o objetivo de ampliar o debate sobre os caminhos jurídicos da sustentabilidade, o Machado Meyer Advogados promoverá uma série de iniciativas voltadas à COP30, que ocorrerá em novembro, em Belém/PA.
O projeto busca contribuir de forma concreta para as discussões sobre a transição energética e climática no Brasil, oferecendo análises, propostas e conteúdos que auxiliem empresas, investidores e formuladores de políticas públicas a se prepararem para os desafios regulatórios em evolução.
A agenda inclui uma temporada de podcasts sobre temas estratégicos, artigos de opinião, eventos com stakeholders e mesas-redondas com jornalistas, além de uma cobertura dedicada nos canais proprietários do escritório, como o Portal Inteligência Jurídica, voltados à análise de impactos regulatórios sobre o setor produtivo.
Para Roberta Danelon Leonhardt, sócia da área de Direito Ambiental do escritório, esta é uma oportunidade histórica para o Brasil assumir um papel central na governança climática global e para os setores se prepararem melhor para as transformações jurídicas que vêm com ela.
"A regulação climática está em rápida evolução. Nosso papel é ajudar empresas, investidores e formuladores de políticas públicas a entender os riscos e as oportunidades do novo cenário regulatório", afirma.
Ana Karina Souza, sócia de Infraestrutura e Energia da banca, destaca que o protagonismo do país na conferência exige uma abordagem jurídica integrada.
"Não se trata apenas de debater metas ambientais, mas de construir soluções legais para viabilizar investimentos em infraestrutura sustentável, destravar o financiamento verde e garantir segurança jurídica na transição energética", aponta.
Entre os temas abordados na série de podcasts e artigos estão mercado de carbono, financiamento climático, energias renováveis, minerais críticos e litigância climática. A campanha é veiculada em formato multiplataforma, com ações direcionadas a tomadores de decisão, jornalistas especializados e líderes empresariais.