Um filósofo não deve aceitar no seu vocabulário a palavra morte, senão convencionalmente. Não há morte. O que há é metamorfose, transformação, mudança de feitio.

Uma mulher receia o descrédito só depois que sabe a maneira como ele se alcança.

Não se ama por dever.

Os governos são como as fábricas, que recolhem o farrapo sujo das barricas de lixo, e fazem deste farrapo um acetinado papel.