Vivemos em um país que tem horror invencível ao substantivo obrigatoriedade e ao adjetivo obrigatório. Quando aqui se fala em ensino obrigatório, os positivistas bradam, os constitucionalistas se arrepelam, os sentimentalistas choram: todos veem nessa medida um atentado à liberdade individual... Como se fosse digno de ter liberdade, e como se ao menos pudesse compreender o que é a liberdade, um homem que não sabe ler!