O amor (como ensinava o meu amigo) é certamente uma força – e mesmo a maior força deste pobre universo que dele vive e por ele se equilibra – e a notação, em boa rima, de qualquer das suas manifestações que seja intensamente genuína e nova, constitui sem dúvida uma aquisição excelente para o nosso conhecimento do homem, entidade de sete palmos de altura, que, quanto mais profundamente a si próprio se sonda, mais insondável se reconhece.