Tudo, na Verdade, é absoluto. A Verdade não contém uma só parcela que não seja universal. Nela toda a inteligência do universo se congrega e se une. No belo, porém, tudo, exceto a reprodução da obra divina, é humano, é particular à nossa espécie, embora retenha sempre o reflexo divino que é próprio de todo surto para Deus.