Quando os golpes contra a personalidade humana assumem, na praxe das facções, as formas extraordinárias da necessidade, e procuram legitimar-se com os sofismas da razão de Estado, contando com a indiferença do povo, as paixões da multidão, ou os conluios dos partidos, então se acentua mais que nunca a competência e a oportunidade da justiça.