Quando a vida aparece, é que o inconsciente tomou parte na concepção, e com a vida vem a responsabilidade, que enobrece origens as mais duvidosas.

É preciso (...) que o Estado não seja administrado como um banco, e que se pense que a parte que administração financeira do país deve ter de propriamente bancária não pode ser senão a menos importante de todas.

O sentimento da responsabilidade obriga à cautela, e este sentimento não é jamais tão perteito como quando, após reflexão, deve o funcionário resolver por si.

A responsabilidade não se abdica.