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Documento falso

Mulher que fingiu ser juíza, advogada e "chefe da Interpol" é presa

Suspeita foi detida em Mossoró/RN com carteira da OAB e certificado de posse em cargo público adulterados; a mulher foi solta após audiência de custódia.

Da Redação

sábado, 23 de agosto de 2025

Atualizado às 12:42

Uma mulher foi presa em flagrante em Mossoró/RN por uso de documentos falsos após se apresentar como diversas autoridades do sistema de Justiça.

Conforme noticiado pelo jornal O Povo, a mulher, identificada como Célia Soares de Brito, se apresentava como desembargadora, promotora, juíza militar, advogada, chefe da Interpol e até "guardiã da democracia mundial".

 (Imagem: Reprodução/TV Globo)

Mulher que se apresentava como desembargadora, advogada e "chefe da Interpol" é presa no RN.(Imagem: Reprodução/TV Globo)

De acordo com a PRF - Polícia Rodoviária Federal, a mulher viajava em um carro de aplicativo, acompanhada da filha e da mãe, afirmando que estaria em Mossoró para assumir um cargo na prefeitura local.

A prisão ocorreu na quarta-feira, 20, após o motorista desconfiar das diferentes versões apresentadas por ela sobre sua identidade, além do grande volume de bagagens para uma viagem que seria breve. Diante da suspeita, ele parou no posto da PRF na BR-304, na saída para Fortaleza, e solicitou apoio policial.

Durante a abordagem, segundo divulgado pelo G1, a mulher apresentou documentos com evidentes indícios de falsificação. Entre eles, estavam uma carteira da OAB - sem chip e com dados inconsistentes - e um certificado de posse em cargo público. A inscrição na carteira da OAB pertencia, na verdade, a um advogado regularmente inscrito no Paraná.

A mulher foi conduzida à Delegacia de Polícia Civil de Mossoró, onde a falsificação foi confirmada. O celular dela foi apreendido. A mãe e a filha, que a acompanhavam, foram ouvidas e liberadas em seguida.

Na audiência de custódia realizada na quinta-feira, 21, o TJ/RN concedeu liberdade provisória mediante pagamento de fiança no valor de dois salários mínimos.

A decisão impôs ainda medidas cautelares, como: comparecimento obrigatório a todos os atos do inquérito e da instrução criminal; proibição de mudança de residência sem autorização judicial; e vedação de ausência do domicílio, em São Paulo, por mais de oito dias sem comunicação prévia à autoridade competente.

A mulher foi autuada em flagrante pelo crime de uso de documento falso. O caso segue sob investigação pela Polícia Civil.

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