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No CNJ, Rodrigo Badaró e Barroso citam quadros de Magritte e Dalí

Conselheiro Badaró ilustrou pedido de vista mencionando o quadro "O Império da Luz".

27/5/2025
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Durante a sessão do CNJ nesta terça-feira, 27, os trabalhos foram entremeados por reflexões "surrealistas" protagonizadas pelo conselheiro Rodrigo Badaró e pelo presidente do Conselho, ministro Luís Roberto Barroso.

Rodrigo Badaró e Luís Roberto Barroso falaram de pinturas que admiram durante sessão do CNJ.(Imagem: Arte Migalhas)

Ao pedir vista em um processo disciplinar delicado, Badaró recorreu à pintura "O Império da Luz", do belga René Magritte, para ilustrar a complexidade do caso.

"Por mais que a gravidade do ato apontado... a gente tem que ter uma clareza necessária, e aí entra a luz para ter um julgamento extremamente confortável", disse, comparando a dualidade da obra — que mostra uma rua escura sob um céu claro — à necessidade de ponderação e lucidez em meio a elementos contraditórios do processo.

Em resposta, ministro Barroso também compartilhou sua própria lembrança artística:

"Resgatei um que eu comprei também, que é um dos quadros que mais me fascinaram, que se chama Persistência da Memória, do Salvador Dalí, com os relógios derretendo — muito bonito."

Veja a cena:

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