Jornalista, consultor de marketing institucional e político, consultor de comunicação organizacional, doutor, livre-docente e professor titular da USP e diretor-presidente da GT Marketing e Comunicação.
Os registros da história exibem capítulos exuberantes sobre a trajetória dos líderes carismáticos. Seus perfis, invariavelmente, pugnavam em defesa da sociedade e dos mais necessitados
Costuma-se lembrar que, na visão aristotélica, o Judiciário cumpre uma função política. Trata-se da tentativa de enxergar no Poder Judiciário a cota de política que Aristóteles atribuía ao homem, cujo dever é participar da vida de uma cidade, sob pena de se transformar em ser vil.
O texto é uma narrativa que combina memórias pessoais e eventos históricos, retratando diferentes momentos e personagens do Brasil, sobretudo nas décadas de 1960 e 1970.
O texto é uma análise crítica da cultura política brasileira, destacando como o patrimonialismo e suas ramificações históricas moldaram a sociedade, gerando uma série de problemas estruturais, como corrupção, desperdício de recursos e distorções democráticas.
A coluna de Gaudêncio Torquato reflete sobre Robert F. Kennedy, sua visita ao Brasil durante o regime militar, e o contraste com a atualidade, marcado pela nomeação de seu filho, Robert Kennedy Jr., para o Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, no governo Trump.
O texto analisa o impacto da volta hipotética de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, descrevendo a transformação de Trump de outsider para uma figura poderosa na política americana.
Gaudêncio Torquato trata de uma análise da distribuição e das movimentações ideológicas dos partidos políticos no Brasil, enfatizando uma tendência ao centro como reflexo das últimas eleições.
Gaudêncio Torquato analisa o cenário eleitoral em um momento próximo ao dia da votação, destacando as incertezas dos eleitores e a influência dos meios de comunicação nas decisões de voto.
A coluna é uma crítica ao cenário político e social contemporâneo, caracterizado por uma busca incessante pelo "novo" em meio à decadência das instituições tradicionais e ao poder crescente da economia sobre a política.
Os bilhões que o governo anuncia para as áreas sociais não conseguem melhorar a saúde, a educação, o saneamento básico, os transportes urbanos, a segurança pública.
Quem é o eleitor brasileiro? Esta pergunta, que é objeto central de interesse das campanhas eleitorais, merece uma reflexão diferente da que fazem os pesquisadores, que concentram sua atenção sobre aspectos de sexo, idade, renda e classe social.
Gaudêncio Torquato destaca a contribuição de Aluízio Alves, ex-governador do Rio Grande do Norte, na consolidação dos eixos do marketing político no Brasil.
A coluna, hoje, é uma colcha de retalhos com situações vividas por Gaudêncio Torquato em sua vida profissional. Registro de momentos hilários de tempos idos.
Gaudêncio Torquato discute o marketing político ao longo da história, destacando as estratégias e táticas utilizadas desde os tempos romanos, além de enfatizar a importância da adaptação e da preparação para imprevistos em campanhas eleitorais.
Em suas andanças pelo país, operando como consultor de marketing político, Gaudêncio Torquato conviveu com os mais variados e interessantes perfis de governantes. Confira!
O STF não pode se curvar às pressões midiáticas nem à correntes de opinião. Infelizmente, estruturas do Judiciário e do Ministério Público parecem se inebriar com sua imagem refletida no espelho de Narciso, inebriando-se ante os holofotes da mídia.
O Judiciário vive uma crise de identidade. O Poder Legislativo, por sua vez, também parece estar à procura de um eixo. E o Poder Executivo é um transatlântico no meio da tempestade. Veja a análise.
Não se pode fazer desaparecer um índice de rejeição da noite para o dia. Para muitos futuros candidatos a prefeito, o maior adversário será a rejeição.
Fazendo uma análise sobre o caminhar das eleições, Gaudêncio Torquato aborda a crescente presença dos chamados "Sem-Discurso" na política brasileira, especialmente nas eleições municipais.
A coluna analisa o contexto político mais amplo, incluindo a polarização entre as alas de direita e esquerda, a influência do PT e de Lula, as perspectivas para as eleições futuras e a dinâmica entre os diferentes atores políticos.
O ministro Fernando Haddad é a estrela brilhante da constelação petista. Sua forma educada de se comportar abre frestas de simpatia na esfera parlamentar.
Os populistas acarinham o coração das massas com seus discursos genéricos e de eloquência extravagante. O mundo mirabolante é prometido. Os apelos ao coração das massas assoladas por alta inflação e corrupção acabam gerando urros catárticos.
A política terá mais influência na economia, com o Parlamento exercendo controle sobre o orçamento, o que significa que o bem-estar social dependerá da vontade política dos representantes.
Na primeira parte da coluna, Gaudêncio Torquato faz um registro histórico: narra como viu o atentado terrorista no aeroporto dos Guararapes, em Recife, na manhã de 25 de julho de 1966.
A primeira parte da coluna procura analisar a mãe das reformas, a administrativa. Vai ou não vai ser aprovada durante o governo Lula III? Ao leitor, as conclusões.
Qual a identidade do governo Lula, após nove meses de administração do país? Gaudêncio Torquato faz leitura de sua índole, permanecendo na esfera qualitativa.
A primeira parte da coluna desta quarta será dedicada à análise das razões que contribuem para colocar os governantes no fundo do poço ou no pico da glória, sejam eles prefeitos e governadores, seja ele presidente da República.
Nas Porandubas de hoje, Gaudêncio Torquato mergulha nas águas do ethos nacional. Compreender o que é e como o brasileiro abre trilhas para o entendimento dos nossos costumes e o modus operandi da política.
A democracia é um jogo de cooperação e oposição. No tabuleiro de cooperação, as regras são a persuasão, a negociação, os acordos, a busca de espaços de consenso.
Os institutos de pesquisa começam a nos mandar pesquisas de intenção de voto para as Prefeituras no pleito do próximo ano. Donde sai a pergunta: é para considerar? Não servem? Aqui, vai a resposta: índice de intenção de voto é igual ao desenho do elefante visto nos céus.
O país entra nesse final de abril olhando para mais um ponto de interrogação: onde vamos chegar no caso 8 de janeiro? Como o país irá reagir ante as condenações em ambiente desfavorável ao governo? Veja as análises de Gaudêncio Torquato.
Espantado, Gaudêncio Torquato avalia que Lula usou sua visita a China, para bater continência a um tradicional opositor do ideário ocidental, o todo-poderoso Vladimir Putin.
A pesquisa do Datafolha, de certa forma, retrata o ânimo nacional nos 100 dias de governo Lula. Os resultados apontados pelo conjunto de perguntas mostram um patamar de aceitação, mas os resultados são aquém dos obtidos por mandatos anteriores de Lula.
Fechando os dias de março e o governo vê quase completado seu ciclo de 100 dias. O que se pode dizer do Lula 3 até o momento? Veja a análise de Gaudêncio Torquato.
Às vésperas do carnaval, o presidente Lula, segundo Gaudêncio Torquato, põe a mão nas bocas do fogão para tentar amainar o fogaréu que ameaça entornar o caldo nas bases de seu governo. Veja o motivo.
As percepções sobre o planeta da política vivem momentos de intensidade nesse início de governo Lula. Os analistas correm atrás de detalhes para ancorar suas observações e hipóteses. É o caso deste analista.
Gaudêncio Torquato se diz assombrado com o nome de jornalistas flagrados na paisagem destroçada. Como um profissional de comunicação adentra essa cadeia de ilicitudes?
O Brasil vive momentos de intensa expectativa. Conquistaremos o hexa do campeonato mundial? E o jogo político liderado pelo pelo time que ganhou as eleições? Veja as análises de Gaudêncio Torquato.
O ano de 2023 se aproxima. Novos desafios, expectativas, alegrias, frustrações. Muitos deputados e senadores voltarão aos velhos costumes. Mas o Parlamento receberá um contingente de perfis que desconhecem como é a vida de Brasília. São os quadros de primeiro mandato.
Lula continua ganhando nas pesquisas, ostentando entre 5 a 9 pontos de maioria. Para sermos bem realistas, mais convém passar a impressão de que Luiz Inácio desce um pouco e Jair Messias sobe também um pouco. Há entre 5% e 7% de indecisos.
Lula e Bolsonaro podem conduzir o país por qualquer uma dessas trilhas, afastando-se da dualidade entre o bem e o mal, erguendo a bandeira do progresso e da harmonia social ou seria isso um sonho?
Tentar projetar cenários, já disse isso nessas nem sempre comportadas linhas, é um exercício de ponderação, que deve levar em consideração fatores como satisfação/insatisfação social, esperança/desesperança, harmonia/conflitos de rua, bolso cheio/bolso vazio, carências/demandas atendidas, enfim, o produto nacional bruto da felicidade, o PNBF.
Uma surpresinha: quem esperava um duelo de vida e morte entre Lula e Bolsonaro, no primeiro debate da televisão aberta, viu golpes e estocadas vindas das laterais, desferidas por duas mulheres.
A política ganha a aura da personalização. O voto é dado a beltranos e sicranos, não a programas, projetos, ideários. Daí a dualidade que temos de enfrentar: Lula versus Bolsonaro, Ciro e Tebet contra os dois, os outros – poucos sabem seus nomes – a favor de si mesmos, eis que a campanha oferece um palco para que possam ser conhecidos.
Para Gaudêncio Torquato, resultados de pesquisas exibem sinais trocados. Há duas semanas, Bolsonaro aparecia diminuindo a distância para Lula, e com a pesquisa BTG/FSB, aparece a hipótese de Lula liquidar o pleito no 1º turno.
Agosto vem aí. E com ele, a lembrança do professor Goffredo da Silva Telles. Que leu sua Carta aos Brasileiros em 8 de agosto de 1977, às 20h00, no Largo de São Francisco, repleto de estudantes, gente do povo e personalidades. No próximo 11 de agosto, o ex-ministro do STF, Celso de Mello, lerá um Manifesto em Defesa da Democracia no mesmo Largo. Assinado por mais de 3 mil pessoas.
A imagem do Brasil, segundo Gaudêncio Torquato, está no fundo do poço. O assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês, Dom Philips, no Vale do Javari, Amazonas, devasta ainda mais a imagem do país na paisagem internacional.
A natureza dá suas respostas aos desmandos, à irresponsabilidade de políticos e governantes que só olham para as catástrofes quando as mortes ganham altos índices.
Bolsonaro está desesperadamente à procura de uma bússola popular, algo que o amarre na árvore de atração das massas. E segundo Gaudêncio Torquato, a transposição das águas do São Francisco pode ser um grande trunfo para o governo.
Uma análise, por Gaudêncio Torquato, sobre o tema mais polêmico da atualidade: um eventual golpe a ser desfechado pelo presidente Jair Bolsonaro caso venha a perder o pleito de outubro.
Um pincelado, por Gaudêncio Torquato, de como anda a política brasileira, em vésperas de eleições, e a situação política mundial, influenciada pela Guerra Rússia x Ucrânia.
Breves comentários, por Gaudêncio Torquato, do indulto a Daniel Silveira; a procura de um herói pelo eleitor brasileiro, e um giro pelos assuntos em destaque do momento.
Em análise sobre o eleitorado feminino, Gaudêncio Torquato traça algumas hipóteses: o pleito de outubro será o mais racional para as mulheres, no qual a eleitora dará seu voto com maior convicção.
Os trabalhos da CPI da Covid foram encerrados há quase dois meses e o que se vê é a procrastinação das medidas, uma espécie de cobertor de amortecimento.
A vida só é mesmo sentida e percebida diante dos grandes riscos que enfrentamos, do medo que avança ante o desconhecido e que ameaça consumir nossas energias, do perigo a que somos levados quando nosso corpo tem dificuldades de administrar as intempéries do tempo.
Está na boca dos analistas políticos: as oposições à esquerda contam, hoje, com 1/3 do eleitorado; os núcleos de centro contam com 1/3 e os governistas, à direita, partidos no entorno do presidente agregariam também 1/3.
A CPI da Covid continua a mobilizar as atenções, e segundo Gaudêncio Torquato, o relatório final incriminará o governo e membros de sua equipe apontando má gestão da pandemia.
Projetar cenários é um desafio dos mais instigantes para os analistas da política, segundo Gaudêncio Torquato. Mas ele se arrisca a fazer o exercício. Confira!
O clima nesses dias que antecedem o segundo turno, pelo menos na maior metrópole brasileira, segundo Gaudêncio Torquato, está tépido, ou seja, morno. Quem levará a melhor?
A vitória de Biden deixará o Brasil isolado da comunidade mundial; já a vitória de Trump garante fôlego ao país e animará as bases bolsonaristas na caminhada até outubro de 2022.
Sobre a fala do presidente da não obrigatoriedade da vacina contra a covid-19, Gaudêncio Torquato acentua que o STF deveria, logo, estabelecer sua diretriz, sem esperar que a politicagem seja a bússola da pandemia.
Pelo andar da carruagem, segundo Gaudêncio Torquato, será difícil vermos reformas aprovadas pelo Congresso este ano, pois tudo parece se arrastar como tartaruga.
Cada semana, Gaudêncio Torquato tenta tomar o pulso do país: os índices do clima político, a temperatura social, os graus da governabilidade, coisas que dependem, frequentemente, dos humores do mandatário-mor.