Pós-Graduada em Processo Civil pelo Centro de Estudos Universitários - CEU/SP e em Direito Administrativo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP.
A abordagem da “inviabilidade jurídica patente” revela desafios normativos na responsabilização partidária e suscita debate sobre os limites do controle judicial no processo eleitoral.
Combater a fraude à cota de gênero é crucial para a representatividade feminina na política, mas até que ponto a ação afirmativa não estaria sendo usada para prejudicar adversários via Judiciário?